Língua Portuguesa « A minha pátria é a língua portuguesa» Fernando Pessoa
O MEU DIA
Ao acordar,
pela janela do quarto,
espreito o sol a brilhar.
O raio de luz que entra,
Enche o meu coração de alegria.
Sinto-me feliz, por mais um dia!
Salto, corro e brinco,
a crescer... sou criança,
que tem no mundo, toda a esperança.
Pedro Ribeiro
Junho 2020
Histórias da nossa família
A minha avó
Vou falar sobre a minha avó materna. Eu gosto muito dela. Ela é uma pessoa muito especial!
Já é uma senhora de 77 anos, mas com boa aparência, não parece ter a idade que tem. Ela deve medir 1,60m, pinta o cabelo de castanho, é magra, não é muito enrugada, está bem conservada. Só que "tadinha" da minha avó, acabou de ter uma trombose na perna esquerda, está de repouso na casa do meu tio.
Não merecia passar por isso. Minha avó é uma pessoa boa, alegre, prestativa, gosta de ajudar as pessoas, aliás está sempre com as portas abertas para acolher quem quer que seja. E sempre tem uma palavra amiga para oferecer a quem necessita.
Ela é uma pessoa positiva, otimista, está sempre tudo bem. Transforma os momentos negativos em esperança. Acredita nas pessoas, acha que todo mundo tem um bom coração.
Já passou por tantas dificuldades na vida, ela perdeu o pai quando tinha apenas 5 anos. A minha bisavó teve que criar os três filhos que teve com o meu bisavô com muito sacrifício. Os meus bisavós se casaram duas vezes, a minha bisavó teve uma filha do primeiro casamento e o meu bisavô tinha seis filhos quando se casou com a minha bisavó. A minha avó me contou que teve uma vida muito difícil.
Fico feliz que, no final, deu tudo certo e ela está aí até hoje para me contar muitas histórias.
Desejo que ela fique bem logo!
Pedro Rabello
5.º ano
Leituras que nos fazem companhia
Texto de opinião sobre a obra
A bicicleta que tinha bigodes
A personagem que eu mais gostei foi o tio Rui. Ele é o escritor da rua dele e é muito admirado pelas crianças.
Através da história percebemos que o tio Rui já tem uma certa idade. Ele alto e magro. Usa óculos especialmente para ler. Ele tem um bigode que está sempre a mexer, especialmente, quando tem alguma ideia para as suas belas histórias.
A personagem que eu mais gostei foi o tio Rui. Ele é o escritor da rua dele e é muito admirado pelas crianças.
Ele é uma pessoa criativa e muito amável com os outros. O tio Rui é um homem muito sensato e simpático. Esta sempre pronto a ajudar e consolar os outros
A cena que eu mais gostei foi quando as três crianças foram a casa do tio Rui buscar a caixa das ideias dele. Os dois meninos queriam lá ir. Isaura avisou-os para não irem, mas eles foram na mesma. Quando chegaram a casa do tio Rui, ele convidou-os a beber um sumo e a conversar com ele e assim o fizeram. O tio Rui deu-lhes conselhos para escreverem uma boa história.
Eu gostei da história deste livro embora ache que não a tenha interpretado da melhor maneira, por isso irei relê-la. Eu gostei bastante de o livro mostrar ao leitor que é uma criança que está a escrever através dos erros ortográficos que lá aparecem. Achei o vocabulário um pouco difícil, mas com esforço consegui interpretá-lo.
Recomendaria a obra a um colega, pois foi muito divertido lê-la. Foi uma obra interessante embora eu não tenha percebido algumas coisas.
Joana Sousa 6.º ano
Palavras ao vento
O vento que dança
Por entre os meus dedos
Comigo troca silêncios,
Partilha momentos.
O murmúrio das folhas
Desperta em mim a criança.
A vida, a alegria,
Daquele tempo, em que
o meu eu ainda sorria.
Há tanto tempo não te via,
Minha amiga natureza,
Que saudades de quando te ouvia
E de quando te sentia.
Foi como se já não estivesse presa.
Libertaste-me deste meu sofrimento,
E deste medo que tinha cá dentro
Trancado no meu coração.
Mas livraste-me de um grande tormento...
Tu és poesia,
És a sinfonia do tempo,
A causa do universo.
És uma canção sem verso.
Matilde Belchior~
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Não sei porque me encontro cá!
Talvez uma confusão no Inferno me trouxera...
Sinto me deus
Que pisa na litosfera.
Mas talvez deus não seja a designação...
Apenas sinto-me tal e ao mesmo tempo...Não!...
Provavelmente não entendem, mas isto é uma introspeção.
Um poema onde tentei descrever sentimentos,
Mas a cada verso eu senti menos...
Pois talvez camufle a verdade apenas para o que querem ouvir.
Eu sentia-me estranho, percebi que o erro estava a sentir.
Um muro de inseguranças, uma paisagem cinzenta,
A estrela que me guiava, hoje deixa-me cego.
Pensavam que terminaria de forma inteligente, mas não...
...porque pisei um lego!!!
Pedro Vasconcelos
E quase, quase que era real!
Ai os sonhos...
Um sonho na Disneyland
O despertador tocou às 4h00. Eu dei um pulo da cama, tinha um avião para apanhar. Ajudei a pôr as malas no carro e partimos. Já não era a primeira vez que ia andar de avião, por isso não estava nervosa, só muito ANSIOSA!
Depois de avião, metro e comboio, finalmente CHEGAMOS! Ali estava ela! Eu nem queria acreditar! Tal e qual como vi na internet. Um lago gigante, um jardim com a forma da cara do Mickey e um prédio que parecia mesmo um palácio das princesas. Avançamos mais um pouco e a magia aumentava. As minhas personagens favoritas estavam em todo o lado. Olhei em frente e lá estava o castelo da Bela Adormecida. Eu tive a sensação que estava no MUNDO DA FANTASIA.
O dia foi passado entre o labirinto da Alice no País das Maravilhas, montanhas russas, carrosséis, visitas às casas do Mickey, da Minnie e do Pinóquio, danças com a Margarida e o Pato Donald. Tanta, tanta diversão!
Quando o dia chegou ao fim, eu estava muito cansada, mas estava FELIZ!
De repente o despertador voltou a tocar. A minha mãe chamava:
- Luana, acorda!!!
Eu abri os olhos e vi que tinha sido só um sonho! Passei o dia a pensar naquilo. Era a viagem que eu mais gostaria de realizar!
Luana Coelho
5º ano
Quem sou eu?
Assim escrevem os nossos alunos, sobre eles próprios! Quem disse que a poesia é uma coisa aborrecida?
Sobre mim...
Olá, o meu nome é Pedro
e este poema é meu!
E já agora,
qual nome é o teu?
Tenho 11 anos
e muito cabelo,
é tão grande
que quase chega ao cotovelo!
Sou inteligente
e desastrado!
Há pouco perdi o telemóvel,
pois não sabia onde o tinha deixado.
Gosto de desporto
e adoro futebol,
mas só jogo
se não estiver sol!
Tenho uma irmã
e pais fantásticos!
E os teus
também são fantabulásticos?
Este é o meu poema.
Espero que gostes.
Faz um sobre ti...
Agora vou dar de frosques!!!
Pedro Rebelo
Poema sobre mim
Corria o ano de 2009
e estavam todos ansiosos.
Eu ia chegar a qualquer momento,
pais, avós, tios e primos curiosos!
Foi a 15 de janeiro
que eu nasci,
mal vi a minha família
imediatamente sorri.
Isso já foi um prenúncio:
pois agora mais crescida,
estou sempre bem-disposta,
gosto de sorrir para a vida.
Entre saltos, carrinhos e aviões
vou pela vida patinando.
Já estou no 5.º ano,
como os anos foram passando!
Sou uma criança muito ativa
gosto de brincar, patinar e dançar.
Sou simpática e brincalhona,
gosto de todos animar.
Quero ser hospedeira de bordo
quando for mais crescida.
Até lá vou-me preparando
sempre de forma divertida.
Só espero ser feliz,
com os meus pais, irmã e irmão.
Desejo o mesmo aos meus amigos,
a minha família de coração.
Realizado por:
Luana Coelho
Ao mar juntamos poesia e arte....
O Mar , poesia visual - trabalho realizado por Ema Paiva, 6º ano
Dia Mundial da Criança
Ser criança é ser tudo. Um tudo que transborda de alegria, de inocência e de ternura. Um tudo que se eleva ao infinito da imaginação!
Dia da criança
Após a segunda Guerra Mundial, foi urgente defender as crianças de todos os problemas que as atingiam. Apesar de todo o esforço, há cerca de 30 milhões de crianças em extrema dificuldade. Enquanto existirem crianças no mundo a quem são negados os cuidados mais básicos, o dia da Criança continuará a fazer sentido! Em Portugal, este dia é a 1 de junho. É importante que as crianças aprendam os seus direitos e que os adultos os respeitem.
Quando pensámos no que é ser criança concluímos:
Ser criança é experienciar aventuras únicas que nunca vamos esquecer. É viver cada dia como se fosse o último!
Ser criança é tornar todos os dias os mais felizes da nossa vida e de quem nos rodeia. Há sempre um sorriso para quem mais precisa!
Ser criança é ser feliz e falar tudo o que se pensa...sem pensar!
Ser criança é acreditar que vivemos num mundo cheio de sonhos... onde nada é impossível!
Ser criança é ser boa pessoa, com valores, para contribuir para um mundo melhor!
Ser criança é ter toda a energia em si.
Ser criança é poder voar sem sair do lugar!
Ser criança é amar e ser amado.
Ser criança é ter uma vida de oportunidades pela frente...ter o mundo aos seus pés.
Ser criança é aprender a ser melhor pessoa todos os dias!
Ser criança é ter uma fonte de imaginação dentro de nós.
Ser criança é o melhor que há... pena só descobrirmos anos mais tarde!
Ser criança é imaginar em grande! É ser um inventor... de memórias inesquecíveis!
Ser criança é correr até cansar, brincar e sujar, falar sem pensar!
Ser criança é sorrir sem parar, é ter um olhar terno e ingénuo. É ter um amor puro e incondicional.
Ser criança é imaginar e construir o que existe e não existe!
Cada criança é diferente: especial, bela e única!
Turma 6.º ano
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Ser Criança
Ser criança é ser livre e feliz,
É acreditar que tudo é possível,
É ter direitos e liberdade.
Ser criança é viver sem medo de cair,
É viver nos sonhos e na esperança,
É gostar de descansar e brincar.
Ser criança é ser diferente, sem vergonha,
É colher um trevo de quatro folhas e pedir um desejo!
É olhar uma estrela cadente e sonhar no eternamente!
É ser honesto e verdadeiro,
É poder rir à gargalhada!
Ser criança é viver num mundo de fantasias
É ser criativo, ter uma imaginação fértil.
Ser criança é gostar de viver e não ter medo de morrer!
É poder voar sem asas,
É ter brilho no olhar e inocência no coração.
Ser criança é imaginar cavaleiros e guerreiros,
Fadas e dragões...
É saltar, brincar, cair e levantar.
Ser criança é sinónimo de felicidade:
É ver o futuro através de um arco íris,
Ser criança é ser a maravilha da vida!
Poema realizado pela turma do 6º ano no meio de muitos sorrisos
Ilustração do poema 'Ser criança' de Ema Paiva, 6º Ano
Ser Criança
Ser criança é divertido, é brincar com um amigo.
Ser criança é ser livre, brincar, estudar, nadar e dançar
É ser ingénuo e falar sem pensar.
Ser criança é seguir os sonhos, sonhar e voar;
Viver num mundo de imaginação sempre a brincar!
Ser criança é divertido, é um mundo de emoções,
Viver com muita alegria e com poucas preocupações!
Viver num mundo de criatividade e com muito amor,
Por vezes fazer asneiras; depois levar no 'tambor',
Mas sempre com muito amor!
É viver e aprender num mundo de carinho,
Sabendo que ao nosso lado temos sempre um amiguinho!
Ser criança é acreditar que tudo é possível,
É sonhar com princesas e dragões
E dentro de nós ter muitos corações!
Ser criança é ter asas e voar,
Mergulhar numa piscina de pipocas cheia de focas!
Ser criança é ser um super-herói que todos os vilões destrói!
Ser criança é pintar arco-íris nas nuvens, viver numa casa de gomas
Uma almofada de chocolates e uma cama de caramelo!
Ser criança é viver num mundo de imaginação,
É sonhar com bicho papão!
Ser criança é ser feliz, ter amor, calor e cor no coração!
Poema realizado pela turma do 5º ano, com muito carinho e com muito miminho
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A escrita é pessoal, íntima e bonita. É nossa até que a partilhamos. Pode ser sobre tudo e sobre nada, depende de como nos encontramos no momento. Todos temos dias assim e momentos assim! Por isso, a escrita é escrita para que nunca esqueçamos quem fomos e quem somos.
No meu jardim
Pássaro no ar,
Pássaro no ar
Quando olho para a janela
Vejo-o a voar.
O vento está fresquinho
Vem o sol
E fico quentinho.
O meu cão está a ladrar
O que me obriga a estudar!
Os passarinhos a cantar,
Isto faz-me imaginar!
Gabriel Luís, 5º ano
Encontrei os meus amigos passarinhos,
que me vieram acordar!
Os bichinhos...
gostam de me irritar!
Logo da manhã,
com este cheirinho de flores,
vai um petisquinho para acompanhar!
Lara Moreira,5ºano
Leituras que nos fazem companhia
Texto de opinião sobre a obra literária
A viúva e o papagaio deVirgínia Woolf
A personagem que eu mais gostei foi o papagaio James. Aparentemente, ele era muito bonito, mas apresentava as penas maltratadas.
Ao longo da história esta personagem provou ser fascinante e muito inteligente porque conseguiu levar a Sr. Gage (a outra personagem da história) até ao tesouro (três mil libras esterlinas). Para além disso, o papagaio mostrou ser leal e protetor, pois conseguiu salvar a viúva incendiando a casa para que ela não morresse afogada no rio. Assim como o facto de o papagaio morrer logo a seguir à viúva evidenciado dedicação e apego.
Eu apreciei a última parte da história onde James pediu à Sr. Gage que o seguisse até à casa incendiada. Como era noite, a ave indicou o caminho até ao lugar onde tinha sido construído um fogão de pedra. Aí estavam enterradas as três mil libras. A Sr. Gage regressou a casa levando o papagaio consigo. A partir daquele dia, ela ficou a viver com o cão e com o papagaio. Passado alguns anos, ela contou toda a história ao padre dizendo-lhe que acreditava ter sido o papagaio a salvar-lhe a vida quando incendiou a casa e indicou onde estava a riqueza. Pouco tempo depois, ela morreu e o papagaio morreu logo de seguida.
Este livro tem a vantagem de ser um livro de fácil de leitura porque para além de ter uma linguagem e vocabulário acessíveis, lê-se em pouquíssimo tempo.
A história é bonita girando em torno de uma viúva que recebe uma herança, aparentemente muito boa, mas que acaba por ser totalmente diferente do esperado, pois a Sr. Gage recebe uma casa em ruínas, um papagaio extremamente estranho e uma quantidade de dinheiro desaparecido. Apesar de várias peripécias menos agradáveis tudo se resolve pelo melhor.
Eu recomendaria a leitura deste livro pois é um conto simples, muito bem escrito e repleto de imagens enternecedoras. Para além disso, podemos retirar um ensinamento importante para a nossa vida, quando mostramos aos animais bondade, doçura e afeto eles retribuem-nos e ajudam-nos.
Lucas Pontes 5.º ano
5 de maio - Dia Mundial da Língua Portuguesa
Na proposta apresentada ao Conselho Executivo, os países de língua portuguesa argumentaram que o português é a língua mais falada no hemisfério sul e foi a língua usada na primeira onda da globalização, deixando palavras e marcas noutras línguas do mundo.
A Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) oficializou a data no ano passado, mas desde 2009 que, a 5 de maio, era comemorado o Dia da Língua e da Cultura Portuguesa, instituído pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Foram difundidas mensagens do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, do Presidente da República de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, do primeiro-ministro português, António Costa, do chefe de estado de Cabo Verde e presidente em exercício da CPLP, Jorge Carlos Fonseca, do secretário-executivo da CPLP, Francisco Ribeiro Telles, e do embaixador Sampaio da Nóvoa, representante de Portugal na UNESCO. A estes, juntaram-se outras personalidades lusófonas incluindo escritores, músicos, cineastas e cientistas.
Transcrevemos a mensagem de António Guterres, Secretário-geral da Organização das Nações Unidas:
"A proclamação do dia 5 de maio como Dia Mundial da Língua Portuguesa é um justo reconhecimento da sua relevância global, ela própria uma afirmação de diversidade, a língua portuguesa vai-se construindo no dia-a-dia de vários povos de todos os continentes, num constante enriquecimento da sua multiculturalidade."
Uma imagem que nos fala...
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Leitura da semana
Opinião sobre a obra "A incrível fuga do meu avô"
de David Williams
A minha personagem favorita é o avô de Jack. O avô fez parte da Força aérea britânica durante a 2.ª Guerra Mundial. O avô adora aviação e o seu spitfire. Tem um bigode enorme e uns olhos pequenos. O avô perde a noção do presente e, ao longo da história, imagina que ainda está na 2.ª Guerra Mundial, a combater nazis e, também, que ainda está alistado no exército (já era reformado). Durante a história, o neto e o avô vivem imensas aventuras e proferem frases divertidas como: "Aqui vamos nóooosss!". A parte que mais gostei foi do capítulo 41: A fuga das Torres Crepúsculo. O avô tinha arranjado uma solução: sair pelo telhado. As torres do lar não apontavam para lá e janela de saída estava coberta. Com o avô também saíram muitos habitantes do lar e o plano estava a correr bem até que... A Sra. Corte Real, que era um pouco "cheiinha", começou a gritar, pois não passava na janela. No entanto, todos os utentes no lar ajudaram e o plano começou a funcionar. Construíram uma corda, com um monte de cuecas, que ligava a uma árvore do exterior do lar. Todos os idosos saíram do lar e a fuga foi um sucesso! Eu gostei muito desta história, pois é sobre um período histórico que adoro (2.ª Guerra Mundial) e também porque é uma aventura desde o início até ao fim. O livro ensina-nos que nunca estamos sozinhos, basta termos um amigo para alcançarmos tudo o que queremos. A linguagem é de fácil compreensão, mas como a história é sobre um idoso "na 2.ª Guerra Mundial" existem palavras mais difíceis sobre grupos e nomes: "Kommandant" e "Gestapo"...
Eu recomendo a leitura da obra, pois é fascinante e contém aventuras, quebra-cabeças e muito mais!
Pedro Rebelo, 6º Ano